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Almeida é um município raiano português pertencente ao distrito da Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região das Beiras e Serra da Estrela.

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Almeida é um município raiano português pertencente ao distrito da Guarda, na província da Beira Altaregião do Centro (Região das Beiras) e sub-região das Beiras e Serra da Estrela.

O município de Almeida tem 517,98 km² de área[1] e 5 882 habitantes (2021),[2] subdividido em 16 freguesias.[3] O município é limitado a norte pelo município de Figueira de Castelo Rodrigo, a leste pela Espanha, a sul pelo Sabugal e a oeste pela Guarda e por Pinhel. O atual município resulta da junção, no século XIX, de três municípios seculares: Almeida, Castelo Bom e Castelo Mendo, cujas antigas sedes são três vilas medievais fortificadas, que são hoje polos de interesse turístico.

A sede deste município, a vila de Almeida, que tem 1 146 habitantes (2021) na respectiva freguesia,[2] é conhecida pela sua fortaleza, que, com a sua forma de estrela de doze pontas, constitui um dos mais espetaculares exemplares europeus dos sistemas defensivos abaluartados do século XVII. A Praça-Forte de Almeida é candidata à categoria de Património Mundial da UNESCO.

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O Congresso Nacional é o órgão constitucional que exerce, no âmbito federal, as funções do poder legislativo, quais sejam, elaborar/aprovar leis e fiscalizar o Estado brasileiro (suas duas funções típicas), bem como administrar e julgar (funções atípicas).

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Congresso Nacional é o órgão constitucional que exerce, no âmbito federal, as funções do poder legislativo, quais sejam, elaborar/aprovar leis e fiscalizar o Estado brasileiro (suas duas funções típicas), bem como administrar e julgar (funções atípicas). O Congresso é bicameral, logo composto por duas Casas: o Senado Federal (integrado por 81 senadores, que representam as 27 unidades federativas (os 26 estados e o Distrito Federal) e a Câmara dos Deputados (integrada por 513 deputados federais, que representam o povo). O sistema bicameral foi adotado em razão da forma de Estado instalada no País (federação), buscando equilibrar o peso político das unidades federativas.

No Senado Federal, todos os estados e o Distrito Federal têm o mesmo número de representantes (3 senadores), independentemente do tamanho de suas populações; enquanto na Câmara dos Deputados, o número de representantes de cada unidade federativa varia conforme o tamanho da sua população (estados mais populosos, como São Paulo, chegam a eleger 70 deputados, ao passo que os menores, como o Acre, elegem oito).

O Congresso reúne-se anualmente na capital federal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1 de agosto a 22 de dezembro. Até a emenda constitucional nº 50 de fevereiro de 2006 (EC 50/2006), o período era de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1 de agosto a 15 de dezembro. Cada período é chamado de período legislativo, sendo o ano conhecido como sessão legislativa ordinária. A legislatura é o período de quatro anos no qual o Congresso se reúne que coincide com o mandato de deputado federal. Quando o Congresso é reunido fora dos períodos legislativos é necessário ser feita uma convocação extraordinária, instalando-se a denominada sessão legislativa extraordinária.

O presidente do Congresso Nacional é o presidente do Senado Federal, já que o presidente da Câmara é o segundo na linha de sucessão presidencial, após o vice-presidente do Brasil.[5] As competências administrativas e funcionais do funcionamento conjunto das duas casas do Congresso Nacional são dispostas pelo Regimento Comum do Congresso Nacional do Brasil, com natureza jurídica de regimento interno.

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O Palácio de São Bento é um palácio de estilo neoclássico situado em Lisboa

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Palácio de São Bento é um palácio de estilo neoclássico situado em Lisboa, sendo a sede do Parlamento de Portugal desde 1834. Foi construído em finais do século XVI (1598) como mosteiro beneditino (Mosteiro de S. Bento da Saúde) por traça de Baltazar Álvares[1], apresentando feição maneirista e barroca. Nele chegou a estar instalado o Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal passou a ser propriedade do Estado. No século XVII, foram construídas as criptas dos marqueses de Castelo Rodrigo.[2]

Depois da implantação do regime liberal em 1834, após a Guerra civil portuguesa, tornou-se sede das Cortes Gerais da Nação, passando a ser conhecido por Palácio das Cortes. Acompanhando as mudanças da denominação oficial do Parlamento, o Palácio foi, também, tendo várias denominações oficiais: Palácio das Cortes (1834-1911), Palácio do Congresso (1911-1933) e Palácio da Assembleia Nacional (1933-1974). Em meados do século XX passou a utilizar-se, geralmente, a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo Convento. Essa denominação manteve-se, depois de 1976, quando passou a ser a sede da Assembleia da República.

Ao longo dos séculos XIX e XX, o Palácio foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação, interiores e exteriores, que o tornaram quase completamente distinto do antigo Mosteiro, de destacar no fim do século XIX a remodelação por Ventura Terra e em 1936 a monumental escadaria, acrescentada por António Lino e concluída por Cristino da Silva. O Palácio apresenta um corpo central com arcadas ao nível térreo e sobre estas galeria com colunata, encimada por frontão triangular decorado com estuques. O interior é igualmente grandioso, repleto de alas, sendo de realçar a Sala das Sessões da Câmara dos Deputados, a Sala dos Passos Perdidos, o Salão Nobre, entre outras bem como de obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal. O Palácio integra ainda um Museu Histórico, tendo sido classificado como Monumento Nacional em 2002.[3]

Em 1999, foi inaugurado o edifício novo[4] que serve de apoio à Assembleia da República. Localizado na praça de S. Bento o novo edifício, um projeto de 1996 do arquiteto Fernando Távora, embora ligado ao palácio por acesso interior direto foi propositadamente construído de forma a ser uma estrutura autónoma a fim de não comprometer nem descaraterizar o traçado palaciano.

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O Palácio Tiradentes foi inaugurado em 6 de maio de 1926 e localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

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Palácio Tiradentes foi inaugurado em 6 de maio de 1926 e localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Foi o antigo prédio da Câmara dos Deputados, entre 1926 e 1960, e é a atual sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

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O Theatro Municipal do Rio de Janeiro é um dos mais importantes teatros brasileiros. Localiza-se na Cinelândia, centro da cidade do Rio de Janeiro.

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Theatro Municipal do Rio de Janeiro[1] é um dos mais importantes teatros brasileiros. Localiza-se na Cinelândia, centro da cidade do Rio de Janeiro.

Inaugurado em 14 de julho de 1909[2] durante a prefeitura de Souza Aguiar,[3] mas tendo a obra sido iniciada no governo anterior (de Pereira Passos), como parte do conjunto arquitetônico das obras de reurbanização do Rio de Janeiro e abertura da Avenida Central, exerce desde sua inauguração um importante papel para a cultura carioca e nacional, recebendo em seu palco importantes artistas, orquestras e companhias de ballet.

Apesar do nome, o teatro não pertence ao município, mas está vinculado ao estado do Rio de Janeiro.[4] Atualmente o teatro é dirigido pela Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que tem Clara Paulino como presidente e Ira Levin como diretor artístico.[5]

Para suas temporadas líricas, o teatro conta com os seguintes corpos artísticos: Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de JaneiroCoro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Ligada também ao teatro existe a Escola Estadual de Dança Maria Olenewa.

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Usina Hidrelétrica de Itaipu (em castelhano: Itaipú, em guarani: Itaipu) é uma hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 e 1982.

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Usina Hidrelétrica de Itaipu (em castelhanoItaipú, em guaraniItaipu) é uma hidrelétrica binacional localizada no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 e 1982. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. Na família linguística tupi-guarani, o termo significa "pedra na qual a água faz barulho", através da junção dos termos itá (pedra), i (água) e pu (barulho).[3] Quando foi concluída, era a maior barragem do mundo, título que manteve por 21 anos até a construção da Hidrelétrica das Três Gargantas, na China, em 2003.

A Itaipu Binacional, operadora da usina, é a líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,5 bilhões de megawatts-hora (MWh) desde o início de sua operação.[4][5][6][7][8] Três Gargantas produziu cerca de 800 milhões de MWh desde o início de sua operação, com uma potência instalada 60% maior do que a de Itaipu (22,5 mil MW contra 14 mil MW).[9][10]

Em termos de recorde anual de produção de energia, a usina de Itaipu ocupa o primeiro lugar ao superar seu próprio recorde [11] que era de 98,6 milhões de MWh.[12][13] Em 2016, a usina de Itaipu Binacional realizou um feito histórico ao produzir, em um único ano calendário, mais de 100 milhões de MWh de energia limpa e renovável. No total, em 2016, foram produzidos 103 098 366 MWh de energia.[13][14]

O seu lago possui uma área de 1 350 km2, indo de Foz do Iguaçu, no Brasil e Ciudad del Este, no Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá, 150 km ao norte. Possuindo 20 unidades geradoras de 700 MW cada e projeto hidráulico de 118 m, Itaipu tem uma potência de geração (capacidade) de 14 mil MW. É um empreendimento binacional administrado por Brasil e Paraguai no rio Paraná na seção de fronteira entre os dois países, a 15 km ao norte da Ponte da Amizade. A Usina de Itaipu fazia parte da lista oficial de candidatas para as Sete Maravilhas do Mundo Moderno, elaborada em 1995 pela revista Popular Mechanics, dos Estados Unidos, mas não ganhou o título.

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A Usina Hidrelétrica de Tucuruí é uma central hidroelétrica no Rio Tocantins, no município de Tucuruí (a cerca de 300 km ao sul de Belém), no estado do Pará, com uma capacidade geradora instalada de 8.370 MW.

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Usina Hidrelétrica de Tucuruí é uma central hidroelétrica no Rio Tocantins, no município de Tucuruí (a cerca de 300 km ao sul de Belém), no estado do Pará, com uma capacidade geradora instalada de 8.370 MW.

Em potência instalada, Tucuruí é uma das maiores do mundo e a segunda maior usina hidroelétrica 100% brasileira, ficando apenas atrás da usina de Belo Monte. Seu vertedouro, com capacidade para 110.000 m³/s, é o segundo maior do mundo. A construção foi iniciada em 24 de novembro de 1974.[1] A usina foi inaugurada em 22 de novembro de 1984 pelo presidente João Figueiredo com capacidade de 4000 MW, ampliados em meados de 2010 para 8.370 MW.

A UHE Tucuruí é a principal usina integrante do Subsistema Norte do Sistema Interligado Nacional (SIN), sendo responsável pelo abastecimento de grande parte das redes: da Celpa (no Pará), da equatorial (no Maranhão) e da Celtins (no Tocantins). Em períodos de cheia no rio Tocantins, a Usina de Tucuruí também complementa a demanda do restante do país através do SIN.[1] Uma eclusa e um canal de 5,5 km possibilita a navegação fluvial entre Belém e Santa Isabel.[2]

A barragem de Tucuruí, de terra, tem 11 km de comprimento e 78 m de altura. O desnível da água varia com a estação entre 58 e 72 m. O reservatório tem 200 km de comprimento e 2.850 km² de área quando cheio, ou seja 0,341 km² por MW instalado. Quando o nível é mínimo (62 m), a área alagada diminui em cerca de 560 km². A vazão média do rio ao longo do ano nesse ponto é aproximadamente 11.000 /s;[1][3] a máxima observada (março de 1980) foi 68.400 m³/s.[1][3] O reservatório tem volume total de 45,5 km³ (para cota de 72 m) e volume útil de 32,0 km³[1][3] A usina está ligada à rede nacional pela linha de transmissão entre Presidente Dutra (Maranhão) e a Usina Hidrelétrica de Sobradinho, via Boa Esperança (Piauí).

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